domingo, 26 de agosto de 2012

O que é aceitar Jesus?

Você já foi convidado para muitas coisas nesta vida, certo? Para alguns desses convites você disse sim e a outros não. Hoje eu estou fazendo um novo e especial convite para você, aceitar a Jesus como seu Senhor e Salvador!

Mas o que é aceitar Jesus?

Aceitar a Jesus é a expressão usada pelos evangélicos para indicar duas coisas:

1º - Aceitá-lo como Salvador
Neste primeiro caso você estará concordando que é pecador, precisa de salvação, que o sacrifício de Jesus na cruz é suficiente para garantir a sua salvação e com isto não necessitará da intervenção ou intercessão de qualquer outro por mais privilegiado que possa parecer.

É um ato de humildade, arrependimento e fé.

2º - Aceitá-lo como Senhor
Neste segundo caso você estará renunciando as coisas deste mundo para servir exclusivamente ao Senhor Jesus. Diz respeito ao plano prático da fé.

Não é uma expressão da boca para fora; também não é apenas ir a uma igreja ou ser chamado de evangélico, envolve uma completa submissão ao nome de Jesus, sua palavra (bíblia sagrada) e a sua vontade.

Ao aceitá-lo como Senhor estamos nos colocando na posição de servo para obedecer a sua palavra e renunciar nossas antigas crenças, costumes, hábitos e comportamentos que nos afastavam do Senhor Jesus.

A bíblia usa o terno nascer de novo, para indicar que há necessidade de morrermos para o mundo e nascer em nova vida para Jesus.

O ato de aceitar Jesus como seu Senhor e Salvador lhe garantirá de imediato a salvação de sua alma e é o único caminho que temos para nos livrar da condenação do inferno e chegarmos ao céu.

O convite está feito, porém, a decisão é exclusivamente sua. Ninguém poderá forçá-lo a aceitar Jesus, até porque é algo que tem de que permanecer até a sua morte ou até a volta de Jesus.

ESTAREI SEMPRE ORANDOPOR VOÇÊS,JESUS ABENÇOE.

O Pecado

Tristeza, violência, dor, sofrimento, traições, guerras, tragédias e outros males que nos assolam são frutos da queda do homem e seu consequente declínio moral que assola o homem desde aquele fatídico episódio de Adão e Eva. O pecado está por traz de todo o sofrimento experimentado pelo homem aqui na terra.

A origem
Na raça humana o pecado teve sua origem demoníaca, isto é, ele entrou na humanidade por intermédio de satanás. No jardim do Éden, Adão e Eva tinham comunhão com Deus até que satanás usa uma serpente para enganar Eva e Adão e os levar a desobedecerem a Deus no mandamento de não comer o fruto da árvore proibida.

A natureza
Quando alguém peca ele mostrando as ações exteriores de uma natureza interior. Em nós, o pecado é fruto de uma natureza pecaminosa que está ligada ao nosso ser. Um roubo, por exemplo, é uma manifestação exterior de um pecado interior, isto é, o pecado do roubo está na natureza daquela pessoa, portanto ele é um ladrão não apenas porque roubou, mas porque tem a natureza de roubar.

Quando um ladrão é preso ele deixa de cometer roubos, mas não deixa de ser um ladrão. A cadeia tira a pessoa do contato com a sociedade impedindo a ação do roubo, mas não tira do seu ser a natureza de roubar.

As consequências
As consequências do pecado podem ser resumidas em todo o mal que conhecemos e experimentamos. Segundo o livro de Gênesis, a terra foi amaldiçoada em função do pecado do homem. Ao homem foi dito que ele comeria o pão com o suor do rosto e a mulher teria as dores do parto multiplicadas. Ambos foram expulsos do paraíso e receberam como recompensa a morte. Tudo isso nós herdamos.

A questão mais importante aqui é entender que a principal consequência do pecado é a morte, estamos falando da morte espiritual. O inferno é uma realidade terrível e o destino final do pecado.

A cura para o pecado
Deus exige que o homem seja santo, isto é sem pecado. Mas ele sabia que o homem não era e não é capaz de livra-se do pecado por seus próprios recursos. Então, em um ato de amor, Deus envia seu único filho, Jesus Cristo, para morrer na cruz do calvário e pagar ali as nossas dívidas com Deus. Na cruz, Jesus entregou a sua vida em resgate de nossas almas. O pecado era nosso, mas ele tomou os nossos pecados e os cravou na cruz.

O apóstolo Paulo em Romanos 3.25-26 resume assim a providência de Deus na obra de Cristo:

Deus ofereceu Cristo como sacrifício para que, pela sua morte na cruz, Cristo se tornasse o meio de as pessoas receberem o perdão dos seus pecados, pela fé nele. Deus quis mostrar com isso que ele é justo. No passado ele foi paciente e não castigou as pessoas por causa dos seus pecados; mas agora, pelo sacrifício de Cristo, Deus mostra que é justo. Assim ele é justo e aceita os que crêem em Jesus.

O pecado imperdoável
Há duas situações na Bíblia em que o pecado é visto como imperdoável.

O primeiro caso aconteceu quando Jesus acabará de expulsar um demônio de uma pessoa. Os Fariseus que estavam ali afirmaram que era pelo poder de belzebu que Jesus tinha feito aquela obra. Jesus, após refutar a ideia dele adverte que quem pecar contra o pai e filho tem perdão, mas quem blasfemar contra o Espírito Santo não tem perdão.

Mas o que é blasfemar contra o Espírito Santo? O próprio texto mostra a resposta: É atribuir ao diabo uma obra ou ação do Espírito Santo.

O segundo caso é registrado na primeira epístola do apóstolo João. Segundo ele há pecados que são para a morte e pecados que não são para a morte.

Há algumas interpretações para pecados para a morte. João pode estar falando de:

Morte física apenas;
O pecado já descrito por Jesus, ou seja, a blasfêmia contra o Espírito Santo;
Apostasia.
Apoiado em outras passagens bíblicas parece que a última opção é a que melhor se encaixa. Apostasia é uma rebelião deliberada e contínua contra Deus, levando o endurecimento de coração a um nível que não o permita mais se arrepender.

PENITÊNCIAS OU SACRIFÍCIOS.....

Esta é uma pergunta que tem sido feita por muitas pessoas, muitos acreditam que fazer sacrifícios, penitências, cumprir rituais religiosos e outras coisas do gênero poderão garantir a salvação.

A Bíblia nos mostra que a salvação é pela graça de Deus, mediante a fé em Jesus Cristo. Está fé está expressa em crermos que Jesus Cristo é o filho de Deus, que morreu na cruz em nosso lugar, que ressuscitou, vive e voltará em breve para nos levar para o céu.

No livro de Atos dos Apóstolos 16: 29 – 31 encontramos uma resposta bem direta para esta pergunta:

O carcereiro pediu luz, entrou correndo e, trêmulo, prostrou-se diante de Paulo e Silas. Então levou-os para fora e perguntou: “Senhores, que devo fazer para ser salvo?”

Eles responderam: “Creia no Senhor Jesus, e serão salvos, você e os de sua casa”.

Ensino semelhante encontra-se no evangelho de João 3.16:

Porque Deus tanto amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.

Fica claro então que para ser salvo basta crer em Jesus, contudo há muitas confusões quanto ao que é crer em Jesus, pois muitos confundem crer com acreditar e não é isso que a Bíblia defende.

Outro erro comum é imaginar que não precisamos fazer nada, pois o ato de crer não nos impõe nenhuma responsabilidade. Este também não é o padrão bíblico para quem exerce sua fé em Jesus Cristo.

Mas então o que é crer em Jesus?
Portanto, crer em Jesus não é um gesto da boca para fora, implica em mudança de vida e total submissão à palavra de Deus, só assim poderemos afirmar que cremos em Jesus e verdadeiramente seremos salvos.

Ed René Kivitz - TALMIDIM 201: Responsabilidade

John Piper - Teste a si mesmo: Futebol ou Cristo?

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